Quem sou eu
Prazer em aprender
Sejam bem vindos (as) ao meu blog!
Façam parte dele!
Será um enorme prazer tê-los como seguidores!
Gosto de artesanato e procuro sempre aprender coisas novas. Nem sempre dá certo, mas é errando que se aprende.
Estou a disposição para dúvidas e comentários.
Abraços a todos!
Façam parte dele!
Será um enorme prazer tê-los como seguidores!
Gosto de artesanato e procuro sempre aprender coisas novas. Nem sempre dá certo, mas é errando que se aprende.
Estou a disposição para dúvidas e comentários.
Abraços a todos!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Atividade de Fundamentos da Educação à Distância
O
Brasil e a Educação a Distância
O Brasil ao institucionalizar a Educação a
Distância, o fez como modalidade educativa dirigida às classes mais pobres,
privadas do acesso aos estudos básicos. Esse conceito de educação para o pobre,
aliada a outros problemas como debilidade teórica, quase nenhuma avaliação de
resultados, causou certa relutância para sua expansão. Na década de 90, com a
explosão da internet e novas tecnologias de comunicação e informação – TIC –
grande parte das Instituições de Ensino Superior mobilizou-se para a Educação a
Distância. As bases legais para essa modalidade foram estabelecidas pela
Lei de Diretrizes e Bases na Educação Nacional n°9.394, de 20 de dezembro de
1996, regulamentada pelo decreto n°5.622 de 20 de dezembro de 2005.
A Educação à Distância no Brasil se apresenta como
uma alternativa para grande parte da população. O perfil geral do estudando de
EaD, deve ser a busca por educação continuada, livre de preconceitos
tecnológicos e principalmente ser disciplinado. Hoje, com as novas tecnologias,
torna-se possível os cursos profissionalizantes e de ensino superior a
distância, de excelente qualidade, com ambiente virtual de aprendizado que
proporciona interação entre os alunos, seus professores e tutores, além de
despertar o interesse na busca individual de novos conhecimentos. Segundo o
MEC, de 2000 a 2009 a educação a distância, apenas no nível superior, passou de
1.682 para 760.599 alunos, evidenciando um novo paradigma de ensino.
"Tristes
tempos, onde é mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito" (Albert
Einsten)
ROCHA, Marise Maria Santana da; CAMPOS, Aline Ferreira. Fundamentos da Educação a Distância. São João Del-Rei, MG: UFSJ, 2011.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Educação
à distância no Brasil: diretrizes políticas,
fundamentos e práticas. Disponível em: <http://www2.ufmg.br/ead/content/download/9702/70543/file/ALMEIDA.pdf>. Acesso em: 01 set. 2011.
VILARINHO, Lúcia
Regina. Educação Continuada e Educação a
Distância: anomalias no contexto do paradigma tradicional de
ensino?. Disponível em: <www.anped.org.br/reunioes/24/T0442890705758.DOC>
Acesso em: 01 set. 2011.
SILVA, Alexandre
Costa e. Educação e Banda Larga: do quadro-negro ao ensino a distância. Disponível em: < http://ead.folhadirigida.com.br/?p=1206>
Acesso em 08 set. 2011.
Atividade de Psicologia da Educação
Bullying – agressividade
entre colegas
Quem em algum momento, não apelidou ou foi
apelidado por alguém? Nas escolas do mundo inteiro, crianças e adolescentes
sofrem ou praticam algum tipo de violência que vem em forma de brincadeira.
Quando essa violência, a principio mascarada, como divertimento inocente,
torna-se repetitiva, constante e sistemática, chamamos de bullying. Termo que não tem tradução literal
para a Língua Portuguesa, mas bully significa
valentão, mandão tirânico. Segundo a Abrapia¹, bullying pode ser identificado por meio de
algumas ações como: “colocar apelidos, ofender, humilhar, fazer sofrer,
discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar,
aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar,
ferir, roubar, quebrar pertences.” Há ainda, o bullying eletrônico ou cyberbullying, onde
as práticas agressivas são realizadas por meio eletrônico, através do aparelho
de celular, enviando-se mensagens caluniosas ou de intimidação, e internet por
meio de salas de bate-papo, blogs, e-mails. As crianças ou adolescentes,
praticantes de bullying realizam seus ataques contra aqueles que
supostamente são mais fracos, sem que estes tenham oferecido qualquer motivo
para a agressão. Essa agressividade frequentemente é vista como qualidade e
poder de dominação por parte dos praticantes de bullying, pois
geralmente aumenta sua popularidade entre os colegas. As vítimas por outro
lado, segundo Lopes Neto AA², apresentam: “enurese noturna, alterações do sono,
cefaléia, dor epigástrica, desmaios, vômitos, dores em extremidades,
paralisias, hiperventilação, queixas visuais, síndrome do intestino irritável,
anorexia, bulimia, isolamento, tentativas de suicídio, irritabilidade, agressividade,
ansiedade, perda de memória, histeria, depressão, pânico, relatos de medo,
resistência em ir à escola, demonstrações de tristeza, insegurança por estar na
escola, mau rendimento escolar, atos deliberados de auto-agressão.” Adultos,
com dificuldades de tomar iniciativa ou de se expressarem, gerando obstáculos
em relacionamentos pessoais e profissionais, pode ter sua origem em traumas
sofridos enquanto criança e/ou adolescentes, portanto, urge a necessidade de
implantação de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying.
Para controle dessa “epidemia”, podemos assim
designar, há necessidade de envolvimento de toda a sociedade. A violência,
parte das vezes, tem origem no próprio lar. Pais que são extremamente violentos
com seus filhos; omissos no acompanhamento escolar, “terceirizando” a educação;
pais que não conseguem estabelecer limites precisam se conscientizarem da
necessidade de mudança de comportamento.
Segundo Santos (2011), considerando a teoria de Wallon, “a emoção, a
motricidade, a imitação e o social, estão interligados e é a emoção que permite
à criança nascer para a vida psíquica por ter como função inicial a comunhão
com o outro. Ao nascer, a criança precisa da união com outros indivíduos, em
virtude de suas reações orgânicas e da sua fragilidade”. Com quem a criança,
mantém contato mais íntimo, senão com seus pais? Mas, é nas escolas onde o
problema se agrava. Em maio deste ano de 2011, jornais noticiaram que na escola
estadual de Votorantim, Professor Daniel Verano, houve sucessivos episódios de
violência contra colegas e professores que culminou na expulsão de 11
estudantes. Foram três fatos marcantes de violência: um aluno se volta contra
outro com uma faca; uma professora sendo ameaçada com uma pedra, e, na
ocorrência de maior gravidade, “alunos do 5º e 6º ano do ensino fundamental,
foram alvo de espancamento durante um intervalo.” Marisa (nome fictício)
relata: “assim como eu, ninguém fez nada para provocá-los. Foi de graça.” Com
a expulsão dos alunos agressores foi combatido os “sintomas do bullying,
sem atuar na origem do problema.” Como afirma Waldemir Justi, psicólogo: “É
ingenuidade acharmos que o bullying é um fenômeno maligno que é
eliminado quando se extrai alguns de seus praticantes.” Outra estudante do
mesmo estabelecimento de ensino, noticia que “são alguns poucos violentos
que acabam influenciando outros. Fica uma situação de conflito que acaba indo
além dos muros da escola, são brigas que se tornam rixas entre bairros e grupos.”
A escola, portanto, é o palco principal desse fenômeno denominado bullying.
Estudos relacionados a esse problema “tem apontado a gravidade das
consequências da exposição a abusos frequentes pelos pares.” “A gravidade do
fenômeno não pode ser desprezada nas escolas que, por vezes, desconhecem ou
minimizam a magnitude do problema.” “A escola desempenha um papel de grande
importância no desenvolvimento social de crianças e adolescentes e não pode ser
considerada apenas como um espaço destinado à aprendizagem formal ou ao
desenvolvimento cognitivo.”
Assim, pode-se afirmar que medidas precisam
ser adotadas pelas escolas e sociedade para coibir essa prática tão danosa para
crianças, adolescentes e jovens, entre elas, elaboração de programas
específicos, com a participação de todos os envolvidos no problema; prevenção
por meio de orientação de pais e profissionais das escolas; inclusão nos
currículos escolares de assuntos relacionados à violência sistemática, com
proposta de solução pelos próprios alunos. “A busca pela melhoria das relações
sociais entre os jovens deve utilizar-se de conceitos de ética e moral para
ajudar no desenvolvimento de um ambiente escolar saudável, seguro e acolhedor
para todos. Isso tudo favorecerá a promoção da aprendizagem e estimulará uma
cultura pacifista na escola e na vida de uma forma geral.” (Teixeira 2011). A
escola estabelecendo relações, conforme Rubem Alves, “aprender a fazer,
aprender a conviver e aprender a ser. Conviver é a coisa mais importante na
formação do caráter e na formação da sociedade. Podemos viver com pouco
conhecimento, mas não sem conviver. E a escola é espaço para isto. E os
professores, os grandes mestres neste jogo.” O papel do professor torna-se
primordial. Cabe a ele ser mediador / facilitador no processo
ensino-aprendizagem, conforme a perspectiva de Vygotsky, neste caso, a
convivência pacífica entre alunos.
REFERÊNCIAS
1. Abrapia – Associação da Brasileira Multiprofissional de
Proteção à Infância e à Adolescência
2. Sócio Fundador Associação da Brasileira
Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (ABRAPIA).
DOCUMENTOS EM FORMATO ELETRÔNICO
1. PALACIOS, Marisa;
REGO, Sergio. Bullying: mais uma epidemia invisível?. Rev. bras. educ.
med., Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, Abril. 2006.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022006000100001&lng=en&nrm=iso>.
Acessado em 28 de set. 2011.
2. Lopes Neto AA. Bullying – comportamento agressivo
entre estudantes. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5 Supl):S164- S172 disponível em http://www.scielo.br/pdf/jped/v81n5s0/v81n5Sa06.pdf. Acessado
em 29 de set. 2011.
3. BANDEIRA, Cláudia de Moraes e HUTZ, Claudio Simon. As implicações do bullying na auto-estima de adolescentes. Psicol. Esc. Educ. (Impr.) [online]. 2010, vol.14, n.1, pp. 131-138. ISSN 1413-8557. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-85572010000100014. Acessado em 29 de set. 2011.
4.
TEIXEIRA, Gustavo.Violência: Manual Antibullying, Matéria publicada na Revista Direcional Educador - Edição 78 - julho/2011, disponível em: <
http://direcionaleducador.com.br/edicao-78-jul/11/violencia-manual-antibullying>.
Acessado em 30 de set. 2011.
5. SANTOS, Larissa Medeiros Marinho dos. Psicologia da
educação. São João Del-Rei, MG:
UFSJ, 2011. 73p.
Trabalho para a disciplina: A História do Cristianismo
Hoje, com apenas alguns toques nas teclas do computador e podemos ter
acessos aos mais diversos textos dos mais variados assuntos. Com as novas
tecnologias nos é possível conhecer lugares distantes, sua população, seus
costumes, sua geografia e outras curiosidades que de outra forma não seriam
possíveis.
Hoje tudo se filma/fotografa e disponibiliza-se na internet para quem
desejar saber/conhecer.
Infelizmente nem sempre foi assim, aliás, essas tecnologias são todas
recentes e por muito tempo o registro da história foi somente pela escrita.
Pensando na escrita, refiro-me no mais distante aos papiros e pergaminhos, sem
contar, quando ainda os registros eram feitos em tabletes, pedras e afins.
Diante disso, não dispomos de muitos registros sobre a história da Igreja
Cristã num sentido geral, do conhecimento de todas as classes sociais daquela
época. Temos os acontecimentos narrados em uma dimensão que não alcança a
todos, mas a partir do olhar/visão em que o escritor dos fatos está inserido.
Na verdade, toda história registrada, tende a enfatizar uma determinada classe,
normalmente aquela que está no poder. Não é difícil encontrar biografias de
pessoas ilustres, como líderes religiosos, monarcas, presidentes, autoridades
políticas e religiosas em geral, mas existiram muitas pessoas que realizaram
grandes feitos e ficaram anônimas. Temos, portanto, a inclinação de pensarmos
por aquilo nos é transmitida, sem muito questionamento.
Uma propaganda exibida num determinado canal de televisão, afirma que não
são as respostas, mas, as perguntas são que movem o mundo. Logo, devemos ter
curiosidade de perguntar e disposição para buscar uma resposta que não seja
superficial. Isso precisa ser desenvolvido nas pessoas. Perguntei recentemente
às crianças da Igreja em que congrego, sobre a história de seus nomes, como,
quem escolheu e o porquê do nome, e a maioria não souberam responder. A maioria
também, não sabia os nomes de seus bisavôs. Se não há curiosidade sobre a
história de si mesmo, quanto mais em algo, digamos distante, como a história do
Cristianismo.
É mais fácil uma história superficial de rápido acesso, invés de investir
tempo para pesquisa.
Ainda assim, creio que houve muitos avanços em relação ao conhecimento da
História da Igreja num sentido geral das denominações eclesiásticas, porém o
Brasil parece não ser um país curioso e tem absorvido conhecimento a partir da
curiosidade de outros. Como tudo hoje é muito rápido, esperamos que o
desenvolvimento para a pesquisa sobre a história da Igreja, também o seja.
Assinar:
Postagens (Atom)