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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Trabalho para a disciplina: A História do Cristianismo


Hoje, com apenas alguns toques nas teclas do computador e podemos ter acessos aos mais diversos textos dos mais variados assuntos. Com as novas tecnologias nos é possível conhecer lugares distantes, sua população, seus costumes, sua geografia e outras curiosidades que de outra forma não seriam possíveis.
Hoje tudo se filma/fotografa e disponibiliza-se na internet para quem desejar saber/conhecer.
Infelizmente nem sempre foi assim, aliás, essas tecnologias são todas recentes e por muito tempo o registro da história foi somente pela escrita. Pensando na escrita, refiro-me no mais distante aos papiros e pergaminhos, sem contar, quando ainda os registros eram feitos em tabletes, pedras e afins.
Diante disso, não dispomos de muitos registros sobre a história da Igreja Cristã num sentido geral, do conhecimento de todas as classes sociais daquela época. Temos os acontecimentos narrados em uma dimensão que não alcança a todos, mas a partir do olhar/visão em que o escritor dos fatos está inserido.
Na verdade, toda história registrada, tende a enfatizar uma determinada classe, normalmente aquela que está no poder. Não é difícil encontrar biografias de pessoas ilustres, como líderes religiosos, monarcas, presidentes, autoridades políticas e religiosas em geral, mas existiram muitas pessoas que realizaram grandes feitos e ficaram anônimas. Temos, portanto, a inclinação de pensarmos por aquilo nos é transmitida, sem muito questionamento.
Uma propaganda exibida num determinado canal de televisão, afirma que não são as respostas, mas, as perguntas são que movem o mundo. Logo, devemos ter curiosidade de perguntar e disposição para buscar uma resposta que não seja superficial. Isso precisa ser desenvolvido nas pessoas. Perguntei recentemente às crianças da Igreja em que congrego, sobre a história de seus nomes, como, quem escolheu e o porquê do nome, e a maioria não souberam responder. A maioria também, não sabia os nomes de seus bisavôs. Se não há curiosidade sobre a história de si mesmo, quanto mais em algo, digamos distante, como a história do Cristianismo.
É mais fácil uma história superficial de rápido acesso, invés de investir tempo para pesquisa.
Ainda assim, creio que houve muitos avanços em relação ao conhecimento da História da Igreja num sentido geral das denominações eclesiásticas, porém o Brasil parece não ser um país curioso e tem absorvido conhecimento a partir da curiosidade de outros. Como tudo hoje é muito rápido, esperamos que o desenvolvimento para a pesquisa sobre a história da Igreja, também o seja.

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